CGJUS conclui mais uma etapa da correição judicial e administrativa nas comarcas de Dianópolis e Taguatinga

Cecom

A correição judicial e administrativa na comarca de Taguatinga teve mais uma etapa concluída nesta quinta-feira (05/09), com a finalização das reuniões virtuais realizadas pela equipe da Coordenadoria de Correição, Planejamento e Aprimoramento da Primeira Instância (Cplan) da Corregedoria Geral da Justiça (CGJUS) com magistrados(as) e servidores(as). Ao longo das duas últimas semanas, o trabalho correicional também foi realizado em Dianópolis, sendo concluído na última quarta-feira (04/09).

Em Dianópolis, foram realizadas oito videoconferências com as equipes das varas, Central de Execuções Fiscais, Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), juizados especiais, diretoria do Foro, Casa de Acolhimento Provisório e Unidade Penal Regional. 

Já na comarca de Taguatinga, foram cinco reuniões virtuais, sendo três na esfera judicial (varas e Cejusc) e duas na esfera administrativa (Unidade Penal e diretoria do Foro).

“Agradeço a tranquilidade e a atenção da equipe da Corregedoria que realiza um excelente trabalho, estamos sempre buscando a melhoria dos serviços prestados à sociedade”, avaliou o juiz diretor do Foro da Comarca de Taguatinga, Vandré Marques e Silva.

Ao longo de 2024, dez comarcas estão sendo correicionadas pela CGJUS. Conforme o calendário de correições, o trabalho será concluído em outubro, com a correição geral ordinária nas comarcas de Miracema e Miranorte.

“A correição é uma atividade da Corregedoria que busca fiscalizar o funcionamento das unidades judiciais e das unidades administrativas, bem como orientar essas unidades para que funcionem melhor”, destacou o coordenador de Correição, Planejamento e Aprimoramento da 1ª Instância, Renato Alves Gomes. 

Como funciona a Correição Judicial

A correição geral ordinária tem início com a solenidade de abertura conduzida pela corregedora-geral da Justiça e segue, nas esferas judicial e administrativa, de maneira virtual em todas as unidades e varas de cada comarca. “As unidades judiciais recebem questionários para coletar dados relevantes e, com essas informações, a equipe começa a analisar os sistemas e processos, em busca de possíveis problemas ou oportunidades de melhoria”, explicou Renato Gomes.  

Concluída essa etapa de estudo, são realizadas reuniões virtuais para abordar os principais pontos levantados e, finalizando o processo, é elaborado um relatório com as determinações que devem ser cumpridas pelas unidades judiciais envolvidas.


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